La Parisienne

La Parisienne

Passámos o Teatro da Trindade, que tinha um considerável ajuntamento de pessoas giras à porta e, ao desfazer a curva já se encontra o largo de bonitas fachadas, recém-remodelado. De um lado o Café Royal com a sua charmosa iluminação “de Natal” no toldo preto, ao fundo o Chiado cheio de transeuntes e, à nossa…

Bushido

Bushido

A ideia de experimentar este relativamente recente restaurante de sushi havia surgido há já algum tempo mas, entretanto, outros se lhe sobrepuseram e só muito recentemente acordámos em ir experimentar o que havia neste espaço, numa perpendicular à Brito Capelo, em Matosinhos – onde, espantem-se, cerca das 20h a um dia de semana é facílimo…

La Cantinita

La Cantinita

Engraçado como as coisas são: saí de casa com o intuito de ir jantar a um estaminé em específico e, porque se tratava da véspera de um feriado e nós não havíamos procedido à marcação, tivemos de mudar de planos. De resto, o erro foi todo nosso: o restaurante em questão (a que voltaremos em…

Bonsai

Bonsai

Lembro-me da primeira vez que comi sushi, em Marbella lá para 2003. Longe de imaginar que era uma trend, também não foi a curiosidade por sabores exóticos que me levou lá; o único restaurante Japonês que identificava abrira no Arrábida Shopping e nunca me tinha ocorrido lá entrar, desinteressada que era em estimular o palato….

Miss’Opo

Miss’Opo

Confesso que o Miss’Opo não foi uma primeira escolha: a ideia era regressar à Cantina 32, na Rua das Flores, onde esta que vos escreve já foi muito feliz (foi no tempo em que os Carapaus estavam de molho e ainda não escrevemos sobre o espaço) – mas a coisa continua a bombar e estava…

Santa Francesinha

Santa Francesinha

Já lá vão uns bons meses desde que quis entrar, pela primeira vez, no Santa Francesinha, um estaminé dedicado à bela da “sandes” portuense e feito nascer por quatro primos que gostam tanto dela como a maioria de nós – mas têm aquela centelha que faz as coisas acontecerem: abriram o estaminé mesmo ali, na…

O Tachadas

O Tachadas

Reza a lenda que, no que toca a “comezainas”, no Norte é que é, e que entre golpes de sorte ou tiradas de infortúnio, a expectativa é que num raio de vinte quilómetros à volta da capital as doses sejam tudo menos generosas, já para não falar nos sabores insípidos. Pelo menos é assim que,…