Gentes que gostais de brunches daqueles como deve ser, que aliam qualidade à diversidade, que têm um serviço atencioso e onde nada falha, não buscais mais: cancelai todas as outras experimentações em busca do melhor brunch da Invicta, que aqui o vosso Cardume preferido já o encontrou e trá-lo hoje, com provas documentais e tudo…
Caríssimo Cardume, não nos levem a mal mas esta vai ser a posta mais rápida de todo o sempre, o que se explica em poucas linhas. Na verdade, o Santa Francesinha era um estaminé independente, idealizado e posto em prática por um grupo de primos, amante da mais famosa sandes a norte do Mondego –…
Há já vários meses que queria muito ir conhecer o Maria Bôla, desde logo porque me pelo por um brunch, depois porque adoro conhecer sítios novos e, finalmente, porque li muitas coisas boas a propósito deste estaminé, sito na Rua de Cedofeita, numa daquelas casas antigas, com pátio atrás. De resto, o espaço é a…
Olá freguesia. A posta de hoje é apregoada à boa maneira Portuense. Quem, ao chegar de uma noitada bem passada, não se deixou tentar por ele, que atire o primeiro naco! Pois é, a nossa posta de hoje é sobre o belo do prego! Nós fomos à procura dos bem bons e o nosso faro…
Não se tratou propriamente de uma estreia: há cerca de dois anos e picos, conheci o brunch do entretanto fechado (vá-se lá perceber porquê) BB Gourmet do Aviz, pelo que sabia ao que ia, quando reservei uma mesa para duas pessoas, para o passado dia 1 de Maio: era Dia da Mãe, a minha tem-se…
Não quero maçar o caríssimo Cardume com pormenores da minha vidinha pouco interessante, mas se vos disser que este almoço no Bira dos Namorados (mais uma hamburgueria tradicional/gourmet, como as várias de que já falámos aqui na chafarica) demorou um serão a ser marcado para Março, para depois ser adiado sine die e marcado, umas…
A ideia era almoçar no DeGema de Braga (num deles, vá), uma vez que me tinha deslocado à cidade minhota em trabalho, a meio da manhã; mas aconteceu ter-me despachado muito mais cedo do que previra, o que, a par com a circunstância de em Braga estar um tempo miserável, quando havia deixado um Porto…
Era sábado e chovia que se fartava. Não se tratava do dia ideal para uma grupeta de amigos decidir ir jantar fora, mas valores mais altos se levantavam: haveria de ser e teria de haver francesinha, que uma das convivas vem ao Porto vezes de menos e precisa de matar o vício, quando o consegue….
Era dia de eu e a RP pormos a conversa em dia à mesa e, quando se tratou de escolher o estaminé, as opções eram mais ou menos limitada: teria de ser próximo do emprego dela (que calha de ser muito perto do meu), para que se perdesse menos tempo em deslocações, sendo que duas…
A pessoa acha que está sempre muito bem informada mas a verdade é que nem por isso: então não é que abre um Capa Negra na baixa do Porto e eu só dou por isso duas semanas depois?! Que os deuses da gula me atingissem com um raio se não me retratasse com a maior…
