Não foi a primeira vez que nos deslocámos a Braga como Carapaus de Comida; em comum, dois factores: a companhia das manas AC e SC e o gosto pela descoberta de novos sabores, um nadinha mais a Norte. Lá rumámos, via A3, tendo como destino a Rua do Taxa, onde se situava o nosso primeiro destino, a Taberna Inglesa – um dos estaminés preferidos das nossas anfitriãs, na cidade onde vivem. Read more
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A SC, que se estreou nestas andanças das carapauzadas, já nos havia avisado que não seria fácil encontrar a Casa d’Avó Micas. Foi preciso a ajuda do Tomás (o meu fiel dispositivo GPS) para que déssemos com aquela rua escondida e escura. A única luz que se via era mesmo a que irradiava do interior do nosso destino.
A sala de jantar é pequena e acolhedora, cheia de coisas que esperaríamos encontrar em casa dos pais dos nossos pais. Quando chegámos, já uma das mesas estava ocupada com fregueses, o que nos deixou com a sempre difícil tarefa de escolher qualquer uma das outras que estavam livres (não sei se se já vos aconteceu…). Lá nos decidimos por uma, bem no meio, de modo a absorvermos todo aquele ambiente, da melhor maneira possível. Read more
A ocasião era a celebração do aniversário da RM. À data e hora marcada lá se juntaram os amigos e começou a festarola. O local escolhido pela aniversariante foi o Ginjal do Porto, ali mesmo no início da Rua do Bonjardim, onde esta se cruza com a Rua de Gonçalo Cristóvão, onde se encontra o edifício do Jornal de Notícias (passe a publicidade).
Estava reservada para o grupo de (à volta de 20) comensais, uma sala privada, no andar de cima daquele restaurante da Baixa portuense. O Ginjal do Porto é um espaço pleno de carácter. As paredes são forradas a livros de escola de outros tempos, desenhos a carvão e rolhas, muitas rolhas. A decoração é à moda antiga e de muito bom gosto, o que confere àquele estaminé um aspecto de casa típica tripeira, que resitiu aos tempos e aos ventos. Read more
Jantar entre amigos a meio da semana é do melhor que há. Põem-se em dia as vidas, quebra-se a rotina e cultiva-se os elos que nos vêm unindo ao longo dos anos, mesmo que não seja preciso. Aliás, não se cultiva por necessidade. Antes, pelo prazer de ver amizades crescerem e perdurarem ao longo das vidas. Este foi um desses jantares. Tive como companhia a AC e escolhemos a Yuko Tavern, estaminé que conheço muitíssimo bem, há anos, e do qual sou fã, devo confessar. Aproveitando esta ida, decidi escrever esta crónica e falar-vos deste sítio que, pelo que vos vou contar, vale a pena visitar. Read more