Isto hoje, caríssimo Cardume alargado, não tem qualquer ciência: vem o Cardume em sentido restrito lembrar-vos do evidente facto de que os Santos Populares estão aí em fila indiana para nos dar feriados e festejos, claro, mas também (e jamais menos importante) novas oportunidades para degustar (ou enfardar, é conforme o gosto da freguesia e nós cá acumulamos) preciosas iguarias. Read more
Quando falámos em retomar a actividade do Cardume, não foi difícil encontrar o estaminé por onde (re)começar: seria na Taberna do Barqueiro, ali em Miragaia e não se falaria mais nisso como diria o nosso MS, um dos Carapaus fundadores e actual proprietário da chafarica escolhida. Quem nos segue desde 2012 sabe que temos por política nunca dar conta antecipada da nossa presença aos restaurantes que escolhemos visitar (para depois dizermos de nossa justiça, enquanto apreciadores perfeitamente amadores, em todos os sentidos do termo, o etimológico incluído) ou sequer identificarmo-nos, até ao dia em que a posta sai aqui no blogue. Read more
Mesmo no Cruzamento do Monte dos Burgos, na esquina da Estrada Exterior da Circunvalação com a Rua do Monte dos Burgos, frente ao BPI, fica o restaurante Loureiro, que outrora se chamou Poleiro, e que faz parte do imaginário infanto-adolescente desta vossa criada, já que, lá em casa, este estaminé foi sempre “o restaurante do Avô A.” – em alturas de comemoração das coisas boas de todos os dias (a recuperação de uma operação às cataratas, os juros de uma conta bancária, o regresso de uma viagem), lá íamos nós jantar onde ele escolhia – e ele escolhia amiúde o Poleiro, que agora é Loureiro. Read more
Temos um caderninho (que nos foi oferecido pela MSS) onde vamos colando os recortes de revistas/jornais/outros que nos despertam os apetites para esta ou aquela chafarica, bem como as dicas que o nosso querido Cardume nos vai dando: trata-se de uma espécie de agenda desorganizada, a que recorremos quando estamos sem ideias para a incursão semanal ordinária. Foi assim que, na passada quinta-feira, fomos parar à Adega Vila Meã, na Rua dos Caldeireiros, mesmo ali na zona antiga do Porto. Read more
Juntam-se uns amigos em dia de concerto duma banda que nos faz recuar no tempo e tem-se a fórmula perfeita para uma noite excelente. Adiciona-se ainda uma incursão a um restaurante regional e aproveita-se para se fazer mais uma Posta de Pescada extraordinária. Houve road trip até Guimarães e encheu-se o bandulho na Adega dos Caquinhos, conforme nos havia sido sugerido uns dias antes. A trupe desta vez era composta por mim (Carapau de gema), a JSC, o AG, o MS, o RFM, a MCM e a AD, todos eles repetentes em carapauzadas. Read more
A SC, que se estreou nestas andanças das carapauzadas, já nos havia avisado que não seria fácil encontrar a Casa d’Avó Micas. Foi preciso a ajuda do Tomás (o meu fiel dispositivo GPS) para que déssemos com aquela rua escondida e escura. A única luz que se via era mesmo a que irradiava do interior do nosso destino.
A sala de jantar é pequena e acolhedora, cheia de coisas que esperaríamos encontrar em casa dos pais dos nossos pais. Quando chegámos, já uma das mesas estava ocupada com fregueses, o que nos deixou com a sempre difícil tarefa de escolher qualquer uma das outras que estavam livres (não sei se se já vos aconteceu…). Lá nos decidimos por uma, bem no meio, de modo a absorvermos todo aquele ambiente, da melhor maneira possível. Read more
Juntem-se uns amigos, adicione-se um dia passado em harmonia com a Natureza, uma pitada de GeoCaching (se ainda não sabem o que é, informem-se porque vale bem a pena), misturem-se boas conversas e gargalhadas, envolva-se tudo muito bem e cubra-se o resultado com uma boa jantarada e obtém-se, se não o dia perfeito, muito perto disso. E foi isto que se conseguiu no Sábado transacto. Dia passado em excelente companhia no Parque do Alvão e fechado com chave de ouro na Adega Sete Condes, que fica ali em Mondim de Basto. Read more
Numa incursão anterior, a caminho da Trofa, passámos pelo Castêlo da Maia onde o Carapau AV referiu de imediato a existência do restaurante João dos Rojões. Ficou desde logo agendada uma visita a este restaurante, a qual se deu ontem. Juntaram-se a nós o J., a H. e a pequenota L., amigos do AV e uns belos convivas.
O restaurante apresenta 2 salas com meia dúzia de mesas cada e uma mesa com bancos corridos, situada na cozinha e com direito a decoração especial: uns presuntos pendurados (com uma recente inovação – a pingadeira!) bem ao estilo regional! Read more